Aprimoramento profissional e pessoal, desenvolvimento do idioma, experiência em um trabalho no exterior e vivência total com a cultura local são apenas algumas das vantagens de realizar um programa de estudo e trabalho no exterior. Não à toa, o número de estudantes que buscam por este tipo de intercâmbio cresce cada vez mais.
Portanto, separamos os melhores destinos para você realizar este sonho de estudar e trabalhar em outro país. Dá uma olhada:
AUSTRÁLIA
É preciso estar matriculado em um curso de idiomas com duração mínima de 14 semanas para ter direito a trabalhar na Austrália. Normalmente, os estudantes conseguem trabalhos nas áreas de serviços e atendimento. O salário mínimo por hora na Austrália é de AUD 19,49, um dos mais altos do mundo. O governo australiano permite que o estudante trabalhe 20 horas semanais durante o período de aulas e 40 horas durante as férias (concedida após 12 semanas de estudos).
CANADÁ
Para conseguir a permissão de trabalho no Canadá, o estudante deve estar matriculado em um curso de nível superior com mais de seis meses de duração. Neste caso, o visto possibilita 20 horas semanais de trabalho durante o período escolar e 40 horas nas férias. Salário mínimo por hora no Canadá: CAD 11,06.
Outro ponto interessante do país é que os cônjuges de estudantes matriculados em universidades ou colleges têm autorização para trabalhar por período integral, ou seja, 40 horas semanais, pelo mesmo período da validade do visto do parceiro(a). Ótimo para quem quer ter uma experiência em casal ou em família!
ESPANHA
Estudantes internacionais que estão matriculados em cursos intensivos (com mais de 20 horas semanais) e com duração de a partir de 25 semanas, têm permissão de trabalho em solo espanhol. Neste caso, é permitido que o estudante trabalhe por 20 horas semanais pelo mesmo período em que estiver matriculado. Salário mínimo por mês na Espanha: EURO 1050,00.
Para trabalhar no país, os estudantes devem ter mais de 18 anos e quanto melhor for o seu espanhol, mais fácil a sua colocação no mercado de trabalho.
MALTA
O país permite que estudantes internacionais trabalhem a partir da 13ª semana de curso, após terem o visto de estudante e a permissão de trabalho aprovados. Um ponto importante de Malta é que o governo possui um portal que coloca empregadores em contato com estudantes, isso ajuda muito na hora de procurar um trabalho!
Por lá, os estudantes podem trabalhar até 20 horas semanais por um período máximo de um ano (sem contar com as 13 primeiras semanas de estudo). Salário mínimo por mês em Malta: EUR 761,97 (período integral de trabalho).
IRLANDA
Para trabalhar na Irlanda é preciso estar matriculado em um curso de idiomas com, no mínimo, 15 horas semanais e duração de pelo menos 25 semanas.
Como em outros, é permitido trabalhar 20 horas por semana durante o período das aulas e até 40 horas semanais durante as férias. Salário mínimo por hora na Irlanda: EUR 10,10. Os trabalhos por lá costumam ser nas áreas de serviços e atendimento de restaurantes, bares e hotéis, e as posições podem variar de acordo com seu nível de inglês, sendo que quanto melhor o inglês maior a chance de se colocar em áreas mais técnicas.
NOVA ZELÂNDIA
Para ter direito de trabalhar na Nova Zelândia, é preciso estar matriculado em uma escola chancelada pela NZQA (New Zealand Qualifications Authority) como de categoria 1. O curso deve ter, no mínimo, 20 lições por semana e pelo menos 14 semanas de duração. O estudante deve embarcar com visto de estudante emitido no Brasil.
Seguindo o padrão de outros países, a carga horária de trabalho no país é de, no máximo, 20 horas semanais durante o período do curso e 40 horas durante as férias. Salário mínimo por hora na Nova Zelândia: NZD 17,70. Os cargos normalmente são nas áreas de serviços, mas, para estudantes em todos os níveis superiores, sendo de graduação e pós-graduação, o trabalho poderá ser na área de interesse (com a possibilidade de não ter remuneração).
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